Hoje em Pugmil, Polícia Federal investigou organização criminosa por corrupção, lavagem de dinheiro e fraude em licitação

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SERVIDORES FORAM IMPEDIDOS DE ENTRAR NA PREFEITURA DE PUGMIL DURANTE OPERAÇÃO DA PF

Ascom/PF

A Polícia Federal deflagrou nessa manhã (02/10) a Operação
“IMHOTEP”, visando desarticular organização criminosa responsável por fraudes
em certames públicos, corrupção, desvio de recursos públicos, dentre outros
crimes, sempre com o objetivo de acumular riquezas em detrimento do erário.
A operação policial de hoje é o resultado de um trabalho conjunto da Polícia
Federal e da Controladoria Geral da União.

Aproximadamente 120 Policiais Federais e sete auditores da Controladoria Geral
da União cumprem 28 Mandados de Busca e Apreensão, quatro Mandados de
Prisão Preventiva, Sequestro de 11 veículos avaliados em 1,5 milhões de reais,
Bloqueio de Imóveis e de R$ 2,5 milhões dos investigados, bem como suspensão
de contratos em 11 municípios do Estado do Tocantins, em cumprimento a
decisão judicial expedida pela 1ª Vara Federal de Araguaína/TO.

Os mandados judiciais estão sendo cumpridos em 16 cidades nos estados do
Tocantins e Maranhão, quais sejam: Palmas/TO, Pugmil/TO, Augustinopolis/TO,
Palmeiras do Tocantins/TO, Praia Norte/TO, Sampaio/TO, Sítio Novo do
Tocantins/TO, Araguatins/TO, Buriti do Tocantins/TO, São Sebastião/TO, São
Miguel/TO, Praia Norte/TO, Carrasco Bonito/TO, Nazaré/TO, Imperatriz/MA e Sítio
Novo do Maranhão/MA.

A investigação teve início com a notícia apresentada por um morador de uma das
cidades do “Bico do Papagaio”, narrando irregularidades na contratação de uma
falsa cooperativa de transporte por municípios da referida região. Ainda segundo
o noticiante, os sócios são/foram assessores parlamentares de um Deputado
Estadual do Tocantins.

Com realização de diligências pela Polícia Federal e Controladoria Geral da União,
foi possível identificar uma organização criminosa responsável por fraudar,
mediante pagamento de propina a agentes públicos, mais de 20 processos
licitatórios, com favorecimento de cinco empresas ligadas ao grupo criminoso. Os
contratos fraudados tinham por objeto a locação de veículos, locação de palcos,
realização de eventos, dentre outros serviços.

O outro lado: (Redação)

A prefeitura de Pugmil emitiu Nota sobre o assunto veja abaixo:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

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