“Infodemia” Governo demonstra preocupação com “epidemia da informação” sobre o coronavírus

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O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, durante reunião com secretários de Saúde dos estados e capitais de todo o país para tratar da situação do novo coronavírus

Da Redação

Bom senso. Esse é o conselho que o Ministério da Saúde dá aos brasileiros em relação às enxurradas de informações, muitas delas desencontradas e sem nenhuma confirmação oficial, que chegam aos lares sobre o coronavírus.

O próprio Governo, segundo o ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta, está tratando a situação com muita cautela para que não haja pânico desnecessário no país, e cita o excesso de informação como “Infodemia” que segundo as autoridades de saúde significa, epidemia da informação.

Durante entrevista realizada na manhã desta quarta-feira, 26, Mandetta aconselhou para que a nação faça procedimentos simples, como lavar as mão várias vezes com uso de água e sabão e, em caso de suspeitas, procurar as unidade de saúde.

Ainda de acordo com Mandetta, o Governo Federal espera iniciar a vacinação da população brasileira até a primeira quinzena de março. A prioridade dever ser inicia pela região sul do país, onde o inverno chega mais cedo.

Em relação às vacinha já existentes no Brasil, o Ministro deixou claro que elas não têm eficácias contra o coronavírus.

Mandetta convocou a imprensa nacional para que as informações repassadas à população sejam coerentes e que possam contribuir com o bem estar de todos, como, segundo ele, deve ser.

O Ministério da Saúde ainda deixa claro que muitas das informações que são divulgadas sobre o coronavírus apenas atrapalham o sistema de atendimento no Brasil. Dos mais de 50 casos suspeitos no País apena um foi confirmado nesta quarta-feira, em São Paulo.

O primeiro caso confirmado foi de um brasileiro infectado pelo novo coronavírus (Covid-19). Trata-se de um homem de 61 anos, morador da cidade de São Paulo, que esteve na região da Lombardia, no norte da Itália, entre os dias 9 e 21 de fevereiro. Ao retornar da viagem, na última sexta-feira (21), o paciente apresentou os sinais e sintomas compatíveis com a doença (febre, tosse seca, dor de garganta e coriza).

Outros casos suspeitos estão ocorrem na Paraíba (1), Pernambuco (1), Espiríto Santo (1), Minas Gerais (2), Rio de Janeiro (2) e Santa Catarina (2) e São Paulo (11). Cinquenta e nove casos suspeitos foram descartados Cinquenta e nove casos suspeitos foram descartados.

Com informações da Agência Brasil

 

 

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