Da Redação
O tema diz respeito á oposição que se estraçalha a cada dia.
Antes grande, hoje esfacelada!
Paraíso do Tocantins foi moeda de troca entre os partidos PSB, de Carlos Amastha, e PSD de Irajá Abreu. O primeiro resultado da negociata, já de olho em 2022, foi a imposição do afastamento do pré-candidato a prefeito pelo PSB da cidade, Dr. Danilo Alencar.
Com a retirada à força do médico, restou na oposição o ex-vice-prefeito, Ary Arraes, e Ataíde Rodrigues, que é vereador e filho de Miranorte. No entanto, ambos estão nas mãos de Kátia Abreu e de Irajá Abreu. Ary Arraes é filiado do PP, da Senadora, e Rodrigues, no PSD, do filho Senador.
Até esta quarta-feira, 16, último prazo para realização das convenções municipais, muita coisa ainda vai acontecer em Paraíso referente aos candidatos de oposição que, até maio de 2020 eram 13, e hoje restam apenas dois. (Oposição é nome dado àqueles que primeiramente se manifestaram para enfrentar a situação ainda em 2019).
Os eleitores paraisenses ainda não sabem como as autoridades externas vão decidir sobre quem irá enfrentar o representante do Executivo, Celso Moraes. O que se sabe, é que a cidade passa por um bombardeio de mentiras as quais são planejadas em escritórios e espalhadas pelos quatro cantos da cidade.
Isso incluem pesquisas não publicadas de institutos palmenses e outros, inexistentes, que atendem aos interesses de determinadas autoridades sem levar em consideração o interesse da comunidade local.
Neste momento, Paraíso paga por não ter representantes locais na Assembleia Legislativa, que pudessem defender sua gente no que diz respeito ao seu futuro.
Apenas o PT corre por fora com candidatura definida, e muita água vai rolar até ao final desta quarta-feira, 16.
A cidade que já foi a quarta maior economia e importante núcleo político do Estado, hoje é mero produto de troca quando o assunto é relacionado às ações de partidos que se apresentam como oposição.
…Sujeira política semelhante só foi vista em Paraíso nas décadas de 70 e 80…