O Carnaval da Fiocruz, o STF e a morte. O que isso tem a ver com 2022?

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IMAGEM DIVULGAÇÃO

Editorial/CP

 

A esperança do povo brasileiro é que 2022 seja bem diferente deste ano que se aproxima do fim. Mais empregos e uma economia fortalecida é o que o País precisa e espera.

Porém, no caminho da esperança, eis que surge a ômicron, nova cepa do coronavírus ainda desconhecida das autoridades de saúde, que até o momento apenas acham “isso” ou “aquilo”. Na real, ninguém sabe nada e todos se tornam iguais. Precisam de mais tempo.

Prevendo que pode haver nova catástrofe com milhões de infectados, ou milhares de mortes, como ocorreu com a Delta, as autoridades brasileiras abrem as pernas e se cobrem com tapa-sexo de péssima qualidade para disfarçarem. O que não vai segurar a “barra”.

De um lado, o STF, que se intromete e assume o comando decidindo que “é necessário apresentar comprovante de vacinação” no caso de quem vem visitar o Brasil nas festas de final de ano e, consequentemente no “globoso” Carnaval.

Nem o supremo, e nenhum partido político, discutiram o impedimento da realização dessas festas no País.

No Caso da Fundação Osvaldo Cruz, que é vinculada ao Ministério da Saúde, era quem deveria requisitar esse impedimento, por acumular uma grande responsabilidade de conscientização da população, no entanto, decidiu apenas lançar uma cartilha orientadora kkk, vergonha!

Como se leitura sobre orientações dará resultado a um bêbado, daqui ou lá de fora, ali na esquina, ou em meio à multidão.

Desde o início, o Brasil “pagou pra ver” seus filhos morrerem. Em 2022, no terceiro ano da pandemia, podemos errar mais uma vez devido a essa disputa picareta de poderes, que tem o povo como barreira de contenção.

Da parte do Governo Federal, ou do presidente Jair Bolsonaro, está se tornando impossível entender a lavação de mãos e a transferência de responsabilidades. Em tudo diz que o STF não autorizou.

O povo não votou no STF caramba!

As festas de réveillon e o carnaval não são tão necessárias assim. Colocar todo o povo brasileiro em perigo, como ocorreu em 2020, é uma tremenda irresponsabilidade.

Se querem a economia crescendo, então mantenha essa gente sadia. Doente, e vendo seus parentes entubados em destroços de hospitais, a nação desiste de produzir.

Assumam suas responsabilidades. Usem as armas que vocês têm em mãos de forma honesta. Até então, apenas o “Supremo” dispara os torpedos que possui. Com isso consegue invadir o Comando alheio que ainda não se deu conta de sua potência.

O Brasil não pode morrer em 2022… Novamente.

… foram avisados.

Elvecino Benício

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