Palácio Araguaia ganha iluminação especial em alusão a campanha Maio Amarelo, que busca reduzir acidentes no trânsito

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FOTO: THARSON LOPES

A partir desta quinta-feira, 5, os arcos do Palácio Araguaia ganham uma iluminação amarela em referência ao mês de Maio, que é lembrado pela campanha de conscientização para reduzir as vítimas e os acidentes de trânsito terrestre. Em 2022, a 9ª edição do Movimento Maio Amarelo aborda o tema, Juntos Salvamos Vidas.

Com lâmpadas amarelas de led, na sede do Poder Executivo Estadual, até o final de maio, o Governo do Tocantins faz um alerta para a importância do debate e segurança viária e da mobilização de toda a sociedade, para reduzir o número de mortos e feridos no trânsito.

“Iluminar o Palácio Araguaia, com as cores dessa campanha tão importante para a preservação da vida, é uma forma de mostrar que a gestão está empenhada em fazer sua parte, inclusive quanto às medidas de educação para o trânsito, que todos devem ter, pois só assim teremos um trânsito mais seguro para todos os cidadãos tocantinenses”, afirma o governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa.

No Tocantins, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran/TO) lançou nesta quinta-feira, 5, um conjunto de atividades para serem desenvolvidas até o final do mês, com blitzes educativas e palestras em escolas, empresas e órgãos públicos. O objetivo é conscientizar os condutores e pedestres sobre a importância de respeitar a legislação de trânsito e, desta forma, tornar as vias públicas mais seguras e humanizadas.

Maio Amarelo

Neste ano, a campanha reflete a importância de toda a população, que independente da profissão ou área de atuação, todos podem salvar vidas, e é no trânsito que esse cuidado deve ocorrer, seguindo as regras que podem salvar vidas.

Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), aproximadamente 1,35 milhões de pessoas morrem, a cada ano, no mundo, em decorrência de acidentes no trânsito. O Brasil ocupa o 5º lugar em taxa de mortalidade por Acidente de Transporte Terrestre (ATT) no mundo, ficando atrás apenas da Índia, China, Estados Unidos e Rússia.

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