Republicanos vão comandar Câmara americana e pode influenciar decisões no Brasil imediatamente

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FOTO: DIVULGAÇÃO

Da Redação

As eleições de meio de mandato nos Estados Unidos deram  maioria na Câmara aos republicanos. Isso significa dizer que, em breve, eles estarão redirecionando o governo do Democrata Joe Biden, com rédeas e investigações políticas contra o atual Presidente e seus familiares.

Os resultados do pleito americano era aguardado com ansiedade em todo o mundo, principalmente no Brasil, que vive uma grave crise após as eleições de outubro. O país tem milhões de pessoas nas ruas pedindo “socorro” às Forças Armadas, por não aceitarem o anuncio do TSE afirmando vitória do ex-presidente Lula (PT) contra o atual presidente Jair Bolsonaro (PL).

A revolta vai além de uma negativa contra o candidato petista que é denunciado como de esquerda e de ser aliado de líderes comunistas mundo à fora. Ela transcendeu à questão política e se concentrou em um embate ferrenho entre esses brasileiros e o TSE/STF, que têm como presidente o ministro, Alexandre de Moraes, inimigo número 1 dos manifestantes.

MANIFESTAÇÃO NO QUARTEL GENERAL EM BRASÍLIA – FOTO: OVÍDIO/PSO

Sob a liderança do ex-presidente Trump, a Câmara americana poderá barrar qualquer manifestação dos EUA contra as decisões que forem tomadas pelas autoridades brasileiras, principalmente das Forças Armadas, em relação às denúncias de fraudes nas urnas, que se fortalecem a cada dia, agora com a cobertura da mídia internacional.

A Eleição 2022 no Brasil já é contestada em várias partes do mundo. No entanto, o impasse entre a população protestante e o governo supostamente eleito, fica evidenciado a cada dia. A batalha se intensifica cada vez que o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, emite decisões contra os manifestantes como, censura nas redes sociais, multas, prisões, e bloqueio das contas.

A mais nova investida de Moraes foi contra as transportadoras, ao determinar que o Banco Central faça, imediatamente, o bloqueio das contas dessas empresas. No total foram 43 transportadoras acusadas de participar das manifestações enviando caminhões a Brasília.

A decisão do Presidente do TSE pode excitar ainda mais as manifestações e provocar, de fato, aquilo que é pedido nas ruas, o “socorro” das Forças Armadas, que, obrigatoriamente, teriam que entrar em ação caso essas empresas decidam parar de vez, e se unirem aos grevistas para enfrentar o Judiciário.

É ai que entra o que se esperava das eleições americanas: Um Estados Unidos com maioria conservadora na Câmara que, possivelmente, iria declarar apoio às decisões que por ventura vierem a ser tomadas pelas Forças Armadas no Brasil, sejam elas quais forem.

Essa pode ser a explicação correta para entender os motivos que fizeram com que as autoridades locais demorassem tanto para tomar qualquer decisão sobre as graves denúncia de fraudes na eleição presidencial, o reclamado silêncio, apesar de o TSE já ter declarado vitória da oposição.

Americanos e brasileiros caminham juntos há décadas. “Os dois países compartilham a adesão de várias organizações internacionais, incluindo as Nações Unidas, a Organização Mundial do Comércio, a Organização dos Estados Americanos, o G8+5 e o G20. O Brasil é um dos países mais pró-Estados Unidos do mundo”.

 

 

 

 

 

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