Crime em Abreulândia: População faz manifestação em Paraíso, por justiça, e em favor de decisão que mantém assassino preso

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Da Redação

Um crime bárbaro ocorrido na madruga do último domingo deixou a população de Abreulândia revoltada. A comerciante e professora Iraci Magalhães Pinheiro Lima, 54, foi assassinada pelo seu ex-companheiro com disparo de arma de fogo.

De acordo com as informações, a vítima estava em em um bar, de sua propriedade, quando foi surpreendida pelo autor. Ela não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Uma outra pessoa que estava no bar também teria sido atingida.

O autor dos disparos, um homem de 50 anos, foi apresentado na Central de Flagrantes em Paraíso do Tocantins e recolhido na Casa de Prisão Provisória local. No entanto, um juiz que estava de plantão, da cidade de Miranorte, determinou a soltura do Réu, para que ele respondesse em liberdade. O autor teria apenas que utilizar uma tornozeleira, que chegaria a Paraíso na manhã desta terça, quanto ele seria liberado.

REVIRAVOLTA

O caso teve uma reviravolta ainda na noite desta segunda-feira, 25. A juíza que responde pela Vara Criminal de Paraíso, Renata Nascimento, cassou a liminar anterior, e manteve o autor preso preventivamente. Ele permanecerá detido em Paraíso à disposição da Justiça.

MANIFESTAÇÃO

Familiares, amigos e representantes da população de Abreulândia, estiveram na manhã desta terça promovendo uma manifestação em frente à CPP de Paraíso. A manifestação ocorreu em apoio à decisão judicial que garantiu a manutenção da prisão do autor do crime, que aterrorizou Abreulândia no último final de Semana. Os manifestantes também pediram justiça e por várias vezes gritaram o nome de Iraci.

Em conversa com nossa Reportagem, o filho da vítima Iraci, Jeferson Magalhães, disse que a ação em frente ao presídio era pacífica e que a família, e a comunidade de seu município querem apenas que seja feito justiça.

De acordo com Jeferson, sua mãe teria sido assassinada covardemente pelas costas, e que o autor, e ex-companheiro, teria praticado o crime sem que ninguém percebesse sua presença próximo ao bar onde ela trabalhava no momento da ação.

 

 

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