Eleições 2024: A necessidade de observar a importância entre Opinião e Profissionalismo para evitar vexame quanto às Pesquisas Eleitorais

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Da Redação

 

“Não é a Lei, é a confiança que faz um levantamento ser honesto…”

O pleito eleitoral de 2022, no Tocantins, foi, sem sombras de dúvidas, uma grande oportunidade de aprendizado para os concorrentes a cargos políticos aprenderem a diferença entre ouvir um profissional capacitado do marketing, ou dar ouvidos à outros que, sem nenhuma autenticidade, conhecem os fundamentos do relacionamento entre eleitor e candidato.

A grande lição veio das Pesquisa Eleitorais, com ênfase em falsas estratégias, erros planejados, objetivos de interdição e acertos costumeiros. Imposições que, ao final, revelaram a verdade entre o que é correto e o desejo de manipulação em nome da “lei”.

Nas últimas eleições, no que tange aos cargos de Governador, Senador e deputados federais e estaduais, o Tocantins se revelou o berço da artimanha, onde o certo era denunciado como errado e o errado empurrado goela abaixo, do eleitor, como verídico.

Porém, seria apenas uma questão de tempo para que os valores se revelassem. Foi o que aconteceu com o excesso de processos contra as pesquisa eleitorais em 2022.

Vários candidatos, antes “os grandes”, foram rechaçados pela população porque deixaram de lado a opinião de um bom profissional do marketing político, e se deixaram convencer de que, impetrar processos requerendo providencias judiciais contra as pesquisas eleitorais verdadeiras, seria o melhor caminho.

Ao mesmo tempo em que eram aconselhados por quem de nada entende sobre campanhas eleitorais, os concorrentes abandonados pelo povo no decorrer do pleito também eram orientados a trazerem, de outros estados, pesquisas vexatórias com o simples objetivo de enganar a comunidade tocantinense. Tais conselhos resultaram em Decepções Históricas, que ainda não foram engolidas desde o final da campanha passada.

Desde de 2010 sendo a melhor pesquisa eleitoral do Tocantins, com respeito a todas as outras do Estado, os resultados da Pesquisa Correio do Povo levaram ao rés do chão, os grupos que optaram por entrar na justiça para impedir sua publicação quanto à divulgação da opinião do eleitor tocantinense em relação aos candidatos que competiam por tais cargos.

Nesse período, sempre mostramos aos pretensos candidatos que, quando ele entra na justiça contra uma Pesquisa Eleitoral Verdadeira, é o mesmo que assinar uma declaração de que serás o derrotado ao final da disputa. É assim que entende o eleitor.

Entra aí o exemplo do candidato a governador, Ronaldo Dimas, que foi derrotado na última eleição, e seu filho, Thiago Dimas, que não se reelegeu a deputado federal. Seu grupo foi o campeão de processos na justiça contra as pesquisas, em especial a Pesquisa Correio do Povo, que, novamente, foi a única que acertou em cheio para Governo e Senado. O eleitor já sabia. Era questão de tempo.

O Levantamento Eleitoral vai além dos estudos em livros ou normas. Ele é a expressão da vontade do eleitor em diferentes situações, ou momentos, durante a campanha.

Observa-se que, para entendê-la, se faz necessária a análise de quem realmente atua no ramo do marketing eleitoral e do relacionamento pessoal, não, por exemplo, da advocacia eleitoral, ou do motorista. A função do segundo e terceiro é outra, totalmente diferente. Caso contrário, os resultados serão ‘escabrosos’. Repete-se, como os que ocorreram no Tocantins em 2022 para cargos majoritários, e em 2020, para prefeito em vários municípios do estado.

É nas ruas e no contato direto com o eleitor que se estuda a maré do voto. O vai-e-vem de suas próprias decisões. É nessa arguição, se feito da forma correta, que se comemora os certos e adquire a confiabilidade de uma sociedade.

O tema, Pesquisa Eleitoral, vai além das opiniões de gabinetes, e das estratégias experimentais. Ele é o sagrado direito de expor a confiança de uma sociedade e confirmá-lo ao termo de cada confronto.

Caso contrário, transforma-se o assessorado (candidato) em uma cobaia do voto inexistente.

Não é a Lei, é a confiança que faz um levantamento ser honesto. O resto, o eleitor já sabe.

Ele não é “boiada…”

 

Por Elvecino Benício – Proprietário da Pesquisa Correio do Povo

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