Polícia Civil prende mulher por tráfico de drogas e corrupção de menores

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Na tarde desta quarta-feira, 13, policiais civis da 22ª Delegacia de Xambioá efetuaram a prisão em  flagrante de uma mulher de 31 anos pela prática dos crimes de tráfico de drogas e corrupção de menores, na cidade localizada no norte do Estado.

O delegado-chefe da 22ª DP, Márcio Lopes da Silva, informou que, por volta das 12h desta quarta, os agentes da unidade policial foram até o imóvel onde a investigada reside para dar cumprimento a um mandado de busca e apreensão. Na ocasião, os policiais civis encontraram em posse da mulher, que já vinha sendo investigada pela Polícia Civil, uma quantidade considerável de pasta base de cocaína.

Com o aprofundamento dos trabalhos investigativos, os agentes descobriram  ainda que a mulher, que já possuía outras passagens por tráfico de drogas, se utilizava de um menor para esconder o entorpecente.

Delivery de drogas

Também por meio das investigações, os agentes conseguiram descobrir que a investigada negociava a droga por meio de aplicativos de mensagens e nas redes sociais, e que usava o menor de idade para fazer a entrega.

Ante as evidências colhidas, a mulher recebeu voz de prisão e foi encaminhada para a sede da 22ª DP, onde foi autuada em flagrante por tráfico de drogas e corrupção de menores. Logo após a realização dos procedimentos legais cabíveis, ela foi entregue à custódia do Sistema penal do Estado e permanecerá à disposição do Poder Judiciário. A Polícia Civil agora tem um prazo de 30 dias para concluir a investigação.

Para o delegado Márcio Lopes, a retirada de circulação da mulher, que estava utilizando a própria casa para armazenar e ainda um adolescente para fazer entrega do entorpecente, reforça o compromisso da Polícia Civil do Tocantins no combate ao tráfico de drogas e na proteção da população de Xambioá.

“Ação de muita importância, pois com a prisão dessa investigada, conseguimos interromper uma via de tráfico de drogas que estava ocorrendo em nossa cidade, sendo que muitos dos pedidos eram feitos via aplicativo de mensagens ou pelas redes sociais, demonstrando que a indiciada não temia ser presa, porém a Polícia Civil deu mais um resposta satisfatória a toda a comunidade local”, frisou.

 

ASCOM

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