Da Redação
Uma moradora de Paraíso do Tocantins que trabalha como técnica de enfermagem em Palmas foi diagnosticada com o síndrome do pânico após sentir todos os sintomas do covid-19. As informações são da própria enfermeira que retornou ao trabalho na última segunda, 4 de maio.
De acordo com ela, que trabalha em uma das unidades de saúde do centro da capital, e onde vários casos de covid-19 já foram diagnosticados, os sintomas apareceram e teve que cumprir isolamento em Paraíso.
No entanto, os testes só foram realizados no décimo dia de isolamento, o que pode ter, segundo ela, influenciado para negativo.
“Fiquei em casa isolada e sendo acompanhada pela vigilância de Paraíso. Agora, a médica disse que estou com a síndrome do pânico devido à situação que passei. Tenho medo de retornar ao trabalho porque somos da linha de frente no caso de atendimento de pessoas com suspeita de coronavírus” disse a enfermeira.
Ela revelou que é do grupo de risco por ser diabética e hipertensa, porém, a junta médica de Palmas teria negado afastamento de 15 dias como havia sido determinado por seu médico, e concedeu apenas 7 dias de afastamento.
Em estado de pânico, a enfermeira lembra que viaja de ônibus todos os dias para ir trabalhar em Palmas e que sua situação de saúde a torna insulina dependente.
ENTENDA:
Insulino dependente são pessoas com diabetes tipo 1, neste tipo de diabetes a produção de insulina do pâncreas é insuficiente pois suas células sofrem o que chamamos de destruição autoimune. Os portadores de diabetes tipo 1 necessitam injeções diárias de insulina para manterem a glicose no sangue em valores normais.
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